Fotografia, Poesia e Arte
PRÊMIOS
2022 - Exposição virtual fotográfica "Festival de Arte Aldir Blanc de Valinhos". Artista contemplado na categoria obra fotográfica. - Saiba mais
2021 - Exposição virtual fotográfica "Festival de Arte Aldir Blanc de Valinhos". Artista contemplado na categoria obra fotográfica. - Saiba mais
EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS
2022 – Exposição fotográfica “Nem tudo é vermelho com o infravermelho” – projeto individual de arte visual com fotografia.
2017 - Exposição fotográfica “Ferrovia, História e Companhia” - projeto individual de arte visual com fotografia. Valinhos, Louveira, Campinas, Sumaré e Leme. - Saiba mais.
EXPOSIÇÕES COLETIVAS
2017 - 3ª edição da Virada
Sustentável em Valinhos
2017 - 1° edição
do Movimento Artístico "Ocupe.Arte",
Valinhos, SP, Brasil
2016 - 1°
Salão de Fotografia de Vinhedo, Vinhedo, SP, Brasil
2015 - Exposição
em homenagem ao dia da Fotografia, Massara café, Valinhos, SP,
Brasil
2014
- Exposição de Arte "Águas
de Março", Valinhos, SP, Brasil
- Exposição "Trens e
Estações", Valinhos, SP, Brasil
- Novo Panorama das
Artes Visuais de Valinhos, Valinhos, SP, Brasil
- Exposição "Olhar
sobre o Viver Valinhos", Valinhos, SP, Brasil
2013
- Exposição Fotográfica "Imagens
Contemporâneas", Valinhos, SP, Brasil.
- Transforme Cartões
Postais em Projetos Sociais - Cartão Postal, Valinhos, SP, Brasil
FOTOGRAFIA / FOTO-POESIA
Instagram:
POESIAS
TUDO VAI INDO...
Sinto que o tempo parou.
O vizinho não canta mais,
Um pássaro colorido
Como nunca tinha visto.
O vizinho não canta mais,
Um pássaro colorido
Como nunca tinha visto.
A pandemia chegou,
O trânsito se calou,
Um tempo com meu filho
O trânsito se calou,
Um tempo com meu filho
Como nunca tinha vivido.
O emprego desapareceu,
Somente os pensamentos
A live que se aproximou...
E tudo se acalmou.
A fragilidade existe.
Ninguém acreditou,
Aquele que era doidão,
No fundo tinha razão.
Os dias passam lentos,
Café e olho no olho
Na esperança e sorrindo
De que tudo vai indo.
A estrada se abrindo
um passado para esquecer
até o completo entardecer
A felicidade de cada instante
pulsa em ritmo constante
e a conclusão para mim
é uma estrada sem fim
Um apito,
Novamente,
O trem andarilho,
Depressa neste domingo,
Muito minério, correndo no trilho,
E o maquinista a cumprimentar,
Levando-o para outro lugar,
O seu farol a iluminar,
Noutro dia voltar,
E na estação,
Passando,
Levando,
Apito,
Foi.